O processo de ancoragem estrutural é vital para a qualidade e a segurança de toda obra. Por isso, sua resistência à carga e contra vibrações é fundamental. Assim, o chumbador químico visa atender justamente essa necessidade, com mais praticidade e flexibilidade na aplicação.
Neste artigo, você vai entender melhor como essa solução se caracteriza e quais são as suas principais utilidades.
Acompanhe e veja também suas diferenças em relação ao chumbador mecânico, além da sua importância nas construções.
O que é um chumbador químico e para que serve?
Basicamente, o chumbador químico consiste em um tipo de ancoragem instalada após o processo de concretagem. Sua força é garantida por um composto específico, que é adicionado entre a parede furada e a barra roscada do chumbador.
Os materiais utilizados para compor o produto endurecem por meio de uma reação química e contam com alto poder de adesão. Entre os mais utilizados, estão as resinas do tipo epóxi, poliéster e viniléster.
O chumbador químico é empregado principalmente na fixação de estruturas metálicas, bem como na colagem de arranques em paredes diafragma, vigas e colunas. Veja abaixo como ela se diferencia da sua alternativa mecânica e porque é mais benéfica.
Como ele se diferencia do chumbador mecânico?
Existem diferentes tipos de químicos utilizados no chumbador, mas todos eles permitem uma sólida fixação por meio da ação de uma substância específica. Ou seja, trata-se de um processo análogo ao de uma colagem.
Já o chumbador mecânico consiste em um parafuso ou barra roscada com um sistema mecânico de expansão. Ele normalmente envolve a rosca do parafuso, que funciona como uma espécie de bucha metálica, que se expande quando o parafuso é rosqueado para fixá-lo.
O modelo mecânico possui diversas limitações relacionadas à carga e vibração. Já o químico pode ser usado em sistemas inox, vergalhões, áreas com elevadas taxas de vibração, instalações perto de bordas, entre inúmeras outras aplicações.
Qual a sua importância nos processos construtivos?
Graças a versatilidade que citamos logo acima, o chumbador químico acaba sendo mais utilizado. Sua capacidade de carga é mais elevada, já que o peso é distribuído ao longo de todo o embutimento e torna-se resistente à tração.
Além disso, como o sistema elimina as forças de expansão, as chances de falhas estruturais por fadiga são minimizadas. Com sua elevada resistência a vibrações, a aplicação da cola suporta cargas estáticas e dinâmicas sem apresentar falhas na ancoragem.
Outro ponto importante é que os fixadores por atrito permitem a passagem de líquidos pelo furo do material base. Por sua vez, o chumbador químico não possui entrada de água e outros líquidos após a aplicação.
Por fim, há muito mais precisão na instalação, até mesmo em casos desafiadores como em estruturas de teto ou subaquáticas. O resultado é um ganho ainda maior em termos de eficiência, somado à redução de gastos com manutenções e mão de obra.
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